Meu Deus, como o mundo sempre foi vasto e como eu vou morrer um dia. E até morrer vou viver apenas momentos? Não, dai-me mais do que momentos. Não porque momentos sejam poucos, mas porque momentos raros matam de amor pela raridade.
Clarice Lispector
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário